Criações, Infância

QUERO UM PIANO

ESTREIA
Teatro
Todos os públicos

Arménio é nome de pessoa mas também é nome de um povo. Arménia é nome de uma língua mas também é nome de pessoa. O arménio, que não se chama Arménio, conta em arménio a sua história, mas ninguém percebe a sua língua. Arménia, que não é arménia e nunca foi à Arménia, vive o seu quotidiano em frente ao piano, imaginando um oriente. Mas o seu mundo só dá realmente uma volta quando de dentro do piano sai um som…diferente.

A partir da história pessoal e familiar do cocriador do espectáculo, Vahan Kerovpyan e Ana Madureira apresentam uma ficção feita de coincidências que aproximam realidades longínquas. Micro-tons orientais, meios-tons ocidentais, meias-palavras e personagens sem meias convidam-nos a cuidar das tonalidades que temos em nós e a saber ver e ouvir as dos outros.

Criação, texto, música, interpretação:
Ana Madureira e Vahan Kerovpyan
Luz:
Mariana Figueroa
Cenografia:
Emanuel Santos
Apoio aos figurinos:
Inês Mariana Moitas
Produção:
Dona Arménia
Gestão financeira:
Rita Maia | menosmuitomais crl
Coprodução:
Teatro Viriato, Teatro da Cerca de São Bernardo
Apoio à criação:
Amarelo Silvestre, Teatro Aveirense, DesnorteArte, Boca de Cão, Casa do Forno, Sekoia - Artes Performativas, Fundação GDA
Agradecimentos:
as nossas famílias, os nossos vizinhos, Eduardo Pinto, Letícia Caldas e Hugo Lima, Jaime Mears, Muni Joana Domingos e Hugo Ribeiro, Jorri e Filipe Furtado (Blue House), João Costa
À memória de Iskuhi e Stepan Boghossian e Nener Helen